domingo, 25 de maio de 2008

I wanna go home (I must stay)

Adicionar imagemhttp://www.youtube.com/watch?v=xoe3EnsMb_0

I wanna go home
I wanna go away from home...

I wanna go home
I wanna go away from home...

I wanna go home
I wanna go away from my home...

Cause I m tired
And I need to forget it all...

Cause I m tired
And I need to forget it all...

Cause I m tired
And I need to forget it all, Doll...

But I think of you and me
And the things we have done
And you are in my heart
And you’re in my thoughts
And all I can say about it is...
How can I go?


I wanna go home
I wanna go away from home...


I wanna go home
I wanna go away from home...


I wanna go home
I wanna go away from my home...

I dream a place
Where I can play a song...
I dream a place
Where I can play a song...
I dream a place
Where I can play a song... A bealtiful song.


But I really think of you and me
And the tears we have cried
And it reminds me where
And you are everywhere
And all I can say about it is...
I must stay...


(Song by Humberto Olivieri)

Homem = Condescendência, olência, magnificência == NADA

Homem = Condescendência, olência, magnificência == NADA
Homem = Ontem foi Sapiência (Humana Ciência)
Sempre será Ser
Hoje é saber
Homo sapiens?
Inteligência
Paciência
TUDO

(Poema concreto por Humberto Olivieri in DDMF)

O que te dizer num poema...

O que te dizer num poema...

Gostaria de te dizer num poema...
As coisas mais lindas
Ou as palavras
Mais fofas...
Senão as mais fofas,
Pelo menos as palavras certas,
Palavras que o coração flerta
E acerta...

Mas, na verdade, eu sei que
Nunca te direi num poema...
Nada que seja maior,
Pois não há
Nada maior
Que sua beleza
Ou que o seu coração de princesa...

Mas, além disso, ainda sei que
Nunca te direi num poema...

Nada que seja menor,
Nada que seja pena,
Pois sei que
O seu amor é maior
Que qualquer Ser
Ou flor de alfazema...

E assim,
No começo, meio ou fim,
Só continuarei com uma certeza:

As palavras não são
Nem mais, nem menos...
Só fazem o poema...
E o que eu direi... Tanto faz...
Pois de tudo o que há
Se for contigo...
Valerá a pena!

É difícil, mas devemos saber recomeçar...

Ainda é muito recente. Faz pouco, mas pouquíssimo tempo que havia o sonho do Tetra nas Américas( e com ele também um outro quarto título, o mundial), mas infelizmente não deu, sucumbimos no minuto final.
Qual são-paulino não chorou, não derramou em lágrimas o sonho de poder gritar, “Tetra campeão das Américas!” É... mas ainda não foi dessa vez, infelizmente, como nas duas últimas edições da taça( em 2006 numa final memorável em que não triunfamos sobre o rival colorado, e, no ano passado, contra um outro sulista do Rio Grande, de também três cores no distintivo, precocemente, nas oitavas de final).
Mas libertadores é isso aí, é garra, luta, entrega. E nosso time o fez, porém, não o bastante. Time que quer vencer a libertadores deve ser mais, precisa entregar mais mesmo que tenha menos, suar mais ainda que não haja mais suor, isto é, fazer até o que não cremos, o impossível.
E na última quarta-feira quem fez isso foi o adversário. Quando tudo parecia impossível, eis que surgem dois gols em 20 minutos, um deles aos 46, a 2 do final, sem tempo para reação são-paulina. Mais um fim de Libertadores precoce para o nosso tricolor, e mais uma vez por outro tricolor, desta feita o carioca. Poderíamos ter vencido, mas foram eles, também com justiça.
Mas devemos ressurgir no “Brasileirão”. É hora de recomeçar e rumar para o terceiro título consecutivo do campeonato nacional, feito inédito, que nenhum clube ainda conseguiu desde o início do Campeonato Brasileiro (1971), tendo como vice-campeão o próprio São Paulo. O primeiro desafio é hoje às 16h no Morumbi, contra o Coritiba. Vamos com tudo em busca dos 3 pontos.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Toutes les choses du monde finiront...

Toutes les choses du monde finiront...

Como os titubeantes ébrios
Que por aqui passam
Ou as canções que se acabam...

E as tecelagens
E as ovelhas mortas
E os panos que usamos
E as embalagens que jogamos
E carcaça seca ao sol
E a ossatura e o arcabouço solto
Livre ao vento...

E os que por lá passam
Sem mesmo que nada possam
São fósseis móveis
(Futuros imóveis)
Que pela vida passam
Ou passaram
(Ou melhor, voaram).

E o rapaz ensangüentado...
(Sem pena ao vil culpado)
Torpe assassino sem tribunal
(E o adjetivo sem trema no jornal)

Et toutes les choses du monde finiront...

O que é dia?
Estamos vivendo?
O que é viver?
Estamos o que fazendo?

Só no fim saberemos

E por isso vamos...
Vamos e vamos vivendo...
Sem saber até quando,
Remando, vendo e tentando.
De quando em quando sorrindo
Mas quase sempre chorando...

Como sempre sem saber
Tocamos em cada segundo
Tentamos tocar fundo
Pra nesse mundo permanecer.

Até quando esperaremos?
Nós mesmos não sabemos

As coisas têm sido demasiadas ultimamente
Os sentimentos bons
E, sobretudo, os ruins.

Haverá um sentido?

Já procuramos o sentido na Arte...
E coisas afins...

Não vemos mais meios,
Então pensamos em fins

Tentamos escutar... Mas apenas ouvimos.
Procuramos enxergar... Mas apenas vimos.

E nossas costas informam que doem...

Et toutes les choses du monde finiront...

O que será isso que sempre vemos
O que será o corpo que agora temos?
O que será tal corpo em que vivemos...
(Se é que vivemos)
Conhecemos o perigo
E nos perdemos...

E as dúvidas se repetem... Mais uma vez...

É o verde
É o vento
É véu do céu
É a vida...

Comme est beau le monde
Et les choses de la vie
Mais...
Toutes les choses du monde finiront...
Et tout du monde finira... toujours.

(Humberto Olivieri) in " Dimensões diversas de uma mente fragmentária ou um Eu em conflito"
2008 "Usina de Letras/ tmaisoito editora"